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Museu Calouste Gulbenkian

Localidade: Concelho: Distrito:
Lisboa Lisboa Lisboa

 

A coleção do Museu Calouste Gulbenkian cobre um largo período da história da arte, abrangendo uma vastíssima área geográfica: Arte Egípcia, Arte Greco-Romana, Arte da Mesopotâmia, Arte do Oriente Islâmico, da Arménia, do Extremo Oriente, Pintura Europeia, Escultura Europeia, Artes Decorativas Europeias, Arte do Livro Europeu e Obras de René Lalique.

 

Calouste Sarkis Gulbenkian (1869-1955) nasceu em Üsküdar (Istambul) numa família de origem arménia. Magnata do petróleo e colecionador de grande intuição e conhecimento, fixou-se em Lisboa, em 1942. Segundo a vontade manifestada, as obras de arte adquiridas por si em vida e legadas à Fundação criada por vontade testamentária, deveriam ser reunidas sob o mesmo teto. Tal desejo foi concretizado em 1969.

 

A Coleção cobre um largo período da História da Arte abrangendo uma vastíssima área geográfica.

 

O percurso do Museu acompanha, nas primeiras salas, a Arte Egípcia, pequeno conjunto de obras de grande diversidade e qualidade excecional, a Arte Greco-Romana, com particular destaque para a coleção de moedas gregas, a Arte do Oriente Islâmico – Pérsia, Turquia, Síria, Cáucaso e Índia –, do século XII ao século XVIII, através de uma seleção de tapetes, tecidos, iluminuras, encadernações, lâmpadas de mesquita, azulejos e cerâmicas, nomeadamente de Iznik.

 

Ao breve mas significativo núcleo dedicado à Arte Arménia, segue-se um importante conjunto de Arte do Extremo-Oriente, que inclui porcelanas e pedras duras da China e lacas do Japão.

 

O itinerário pela Arte Europeia inicia-se com o conjunto de marfins e iluminuras medievais. Presentes, ao longo de toda a visita, estão a escultura, da Idade Média até ao século XIX, e a pintura, dos séculos XV a XIX, com importantes núcleos que integram obras de Rogier van der Weyden, Ghirlandaio, Rembrandt, Rubens, Fragonard, Gainsborough, Turner, Manet, Renoir e Degas entre muitos outros, apresentando uma área dedicada, em exclusivo, ao pintor veneziano Francesco Guardi. Nas artes decorativas, os núcleos de Mobiliário e de Ourivesaria são dos mais destacados do Museu, com peças provenientes de coleções reais europeias.

 

Joias e vidros de René Lalique (1860-1945), de quem Calouste Gulbenkian foi admirador incondicional, encontram-se expostos em sala própria.

 

Conteúdos da responsabilidade do museu e editados pela DGPC

 

Outras Informações: http://museu.gulbenkian.pt/Museu/pt/

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sexta-feira, 19 de abril de 2024 – 03:52:43

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