>
Super Buggy
Luis Santos (Toniauto TNTT) arrancou bem e assim deu o primeiro passo para a vitória, na primeira das três corridas que definem as finais.
Já os homens dos Atmos deram nas vistas e vieram lá de trás, conquistando as restantes posições do pódium. Nelson Barata (Atmos Shark) e Jorge Fonseca (Atmos Storm) levaram a melhor, respectivamente aos outros elementos do clã Santos, António e Ludgero.
Iniciados
José Eduardo Rodrigues (Toyota Starlet) venceu a primeira corrida. Até este momento Rodrigues e Santinho Mendes dividiram o “prejuízo” em termos de melhores performances, mas se é certo que o primeiro afirmou a lei do Starlet, é certo também que na primeira corrida Leandro Macedo (VW Polo) se afirmou como a principal oposição ao primeiro, após levar a melhor sobre Santinho Mendes (Peugeot 205).
Francisco Silva (Citroen AX GTI) desta vez esteve aquém da prestação de Lousada, ainda tentou chegar-se ao mais jovem membro da “dinastia” Mendes, mas já era tarde.
Super Nacional
Com nove pilotos presentes nesta categoria, as corridas de qualificação são divididas em duas series.
José Fábrica (Peugeot 205 GTI) venceu Serie A, tal como já vinha a acontecer nos treinos. Mas vitória não significa domínio, pois Bernardo Maia (Citroen AX) foi uma sombra do Peugeot de Fábrica e terminou a oito décimas do vencedor.
Tiago Martins (VW Golf) rapidamente ficou isolado no terceiro posto. Magda Oliveira (Toyota Yaris) foi quarta classificada, após uma corrida em que o Renault Megane de Admar Pereira não colaborava e deixava-o de fora da prova.
Na Serie B, Tiago Seguro (Peugeot 306) valeu-se da pole-position para ira para a frente. Mais uma vez assistimos a uma corrida muito disputada, com o líder a não ter um segundo de descanso, com João Olivieira (Peugeot 206) completamente colado. A diferença entre os dois primeiros foi de sete décimas, no baixar da bandeira xadrês.
O pódium completou-se com José Sousa (Peugeot 306), seguido por Bruno Ferreira (HondaCivic).
Super 1600/Super 2000
Bruno Gonçalves (Citroen Saxo Kit Car) repetiu a graça dos treinos e comportou-se mais ou menos como em Lousada. Ritmo ganhador do princípio ao fim, pois a pressão era grande. Tiago Alexandre (Peugeot 306) afirmava-se como oposição, mais ou menos com aconteceu durante os treinos.
Pedro Almeida (Peugeot 206) andava ta,mbém por perto, muito perto, numa corrida que teve um início, no mínimo, emotivo.
As coisas começaram a definir-se à quarta volta. Pedro Ribeiro capota e o Peugeot 206, fica em estado de 204… ou menos!
Hugo Lopes (Citroen Saxo Kit Car) segue para a quarta posição.
Kartcross
Após os treinos oito décimas de segundo separavam os sete primeiros da grelha de partida. Havia no ar a promessa de uma grande corrida e assim foi.
Pedro Rosário (Semog Bravo ER) ganhou, mas primeiro teve que se “desenvencilhar” de Nuno Bastos (ASK EVO 2011), que terminou em segundo, depois de uma forte oposição.
Mas se o dois primeiros terminaram próximos, os quatro seguintes terminaram colados. Um segundo separava Luís Olivieira (Semog 600), Alexandre Durão (Semog 600), José Mota (Semog Bravo) e Luís Almeida (Semog Bravo), numa espécie de troféu Semog, corrido à moda dos melhores troféus monomarca.
Super Nacional/Supercar
O domínio de Mário Barbosa (Citroen DS3) mantém-se inalterado e esta corrida foi mais uma vitória sem surpresa. Sem surpresa, mas com bastante mais trabalho, foi também o segundo posto do francês Dany Moreau (Renault Clio), que teve em Carlos Fernandes (Toyota Celica 4WD) um digno opositor.
Ana Matos (Peugeot 206 WRC) Foi a quarta classificada final, nesta corrida. Luís Santos - Toniauto