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Sobre a época de 2016, Pedro Alves começou por nos dizer :
“Aqui vai então o balanço de 2016: Foi um ano difícil, mas de constante mudança e aprendizagem. Fracassamos algumas vezes, mas o que importa foram as lições que tiramos.
Logo na primeira prova, no Estoril, o motor cedeu nos Treinos Livres e terminou aí mesmo a prova. Na prova seguinte, em Braga, o carro já terminou todas as sessões mas não se demonstrava em pleno, visto que falhava e estava com sérias dificuldades em curva. Em Vila Real, prova que tanto ansiava e desejava, visto ser uma prova "caseira" onde queria apenas contribuir para um bom espectáculo, acabou por ser desastrosa também. Nos treinos problemas de caixa e embraiagem, na primeira corrida fiquei sem travões o que levou a um toque e desistência (não pelo toque mas sim pela falta de travões) e na segunda corrida quando ia a recuperar muito bem, a caixa de velocidades cedeu.
Todos estes contratempos levaram à necessidade de uma mudança drástica de estratégia da equipa. Faltamos à prova de Jarama para melhorar inúmeros aspectos negativos do carro e conseguir estar à partida da última prova em Portimão o mais competitivo possível. A táctica resultou e para além de uma vitória, saímos de Portimão com excelentes indicadores para o futuro. Deparamo-nos com um carro muito competitivo e demos um enorme salto em termos de fiabilidade.”