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O Festival de Flamenco do Casino do Estoril terminou com uma grande gala protagonizada pelos artistas Juan Carlos Cardoso e Marta Arias que foram acompanhados pelo cantor David Bastidas e o guitarrista Alberto López.
Em uma hora e meia de actuação tomaram a atenção do público do Lounge D do Casino.
A performance iniciou com Juan Carlos Cardoso e Marta Arias numa coreografia em conjunto, sendo que de seguida cada um apresentou o seu talento com vários trajes. No final voltaram ao palco Juan Carlos e Marta Arias para fechar em grande o espectáculo.
Os tempos intermédios entre a dança não ficaram em branco, longe disso, David Bastidas com a sua inconfundível voz e ritmo de palmas, e com o talentoso Alberto López nas cordas da sua guitarra flamenca animaram o público.
Os bailarinos trocaram de traje por três vezes, trazendo às suas coreografias um toque diferente em cada tipo de vestes.
Na fase inicial Juan Carlos estava com fato bege e Marta com um traje comprido mas mais curto para movimentos mais breves. Juan Carlos actuou a solo com um fato escuro, mas que lhe permitiu uma liberdade de actuação mais ágil. Marta Arias na sua actuação usou um vestido comprido vermelho com o enorme e típico xaile com o qual fez uma boa parte da sua actuação, numa coreografia magnífica. Na última entrada em palco, ambos usaram traje preto com um movimento muito rápido com especial incidência no sapateado que fez a diferença nesta sua apresentação ao público.
David Bastidas, já na fase de agradecimento ao público e depois de Marta Arias receber um belíssimo ramo de flores, desafiou os artistas a fazer uma última actuação em palco mais descontraída mas com uma beleza única, em que projectou bem a sua voz e mostrou um passo de dança que também o caracteriza.
O currículo destes bailarinos é vasto Juan Carlos Cardoso, nascido em Sevilha em 1977, iniciou-se ao flamenco com 5 anos de idade, contudo iniciou a sua formação aos 12 anos em dança espanhola com Lola Triana tendo mais tarde entrado no Conservatório de Dança de Sevilha. Em 1997 começou a sua carreira profissional percorrendo as salas de espectáculo mais importantes pelo Japão. De 1998 a 2006 integrou as companhias das conceituadas mestres Maria Pagés e Eva Yerbabueba. O artista já tinha actuado com Marta Arias em 2007 no espectáculo “Paso a Paso” na Irlanda.
Marta Arias também natural de Sevilha, nascida em 1979, formou-se em Dança Espanhola também no Conservatório de Dança de Sevilha. Integrou o Grupo de dança da Cidade, tendo realizado coreografias de Javier Latorre, Manolo Marín e La Toná. A artista aos 14 anos ficou em segundo lugar no VI Festival Andaluz de Jovens Amadores de Flamenco.
Texto e fotos: Pedro MF Mestre
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“The Gipsy Kings featuring Andre Reyes” atuaram no Salão Preto e Prata do Casino do Estoril em três noites seguidas: 15, 16 e 17 de fevereiro. Inicialmente estavam previstas as duas primeiras datas, mas devido ao esgotar dos lugares tão rapidamente, a organização decidiu abrir a terceira data.
Esta mítica banda de origem francesa, composta em 1979 é conhecida em todo o mundo pelos seus temas únicos, com grandes guitarradas ao estilo da Rumba Flamenca, um estilo variante do Flamenco tradicional. Aqui neste palco, com o grupo composto por cinco guitarras, teclado, baixo, bateria e percussão, tocou Andre Reyes, um dos membros fundadores, acompanhado por Chico Castillo, Raio Reyes e restantes elementos da banda.
Logo no segundo tema, Andre Reyes convida o público a levantar-se das cadeiras e desfrutar do ritmo da música enquanto eles atuavam em palco. Escusado será dizer que a interação com o público foi magnífica, não houve espaço para tempos mortos, e durante uma hora e meia de espetáculo os Gypsy Kings dinamizaram o Salão Preto e Prata do Casino do Estoril.
Embora de origem francesa, falaram sempre em castelhano com o público.
Dos temas apresentados entre originais e adaptados, a festa foi contínua:
· A tu verá
· Alegria
· Djobi Djoba
· La Dona
· Un amor
· Ramito
· Báilame
· Ben Ben Maria
· Pharaon
· Caramba
· La Negra
· Sin Ella
· My Way
· Bambole Final
· Volare
Tema extra:
· Hotel California
Texto: Vera Brás
Fotos: Pedro MF Mestre
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No dia 14 de Fevereiro, data em que se comemora o dia de S. Valentim, o Casino do Estoril preparou uma festa especial no Salão Preto e Prata composta por um requintado jantar, e um espetáculo com os The Lucky Duckies.
Banda mítica com 30 anos de sucesso, liderada por Marco António que tem Cláudia Faria consigo na voz que também faz ritmo com a pandeireta. A banda é composta por João Carreira ao piano, na bateria Diogo Melo de Carvalho, na guitarra João Santos e no baixo e contrabaixo Sérgio Fiúza.
Marco António tem uma grande presença em palco, não só a cantar, mas também na conversa que mantém com o público e com o seu característico humor. Logo de início simulou uma chamada com o Presidente da República, algo que agora é moda. Ao longo do espetáculo foi interagindo diretamente com o público tanto para a Sala toda como para os espectadores da frente de palco. Por coincidência ou não, estava na sala um amigo seu, baterista, que tomou conta do ritmo numa das canções a convite do artista.
Houve um espaço em que as pessoas puderam acompanhar os temas a dançar.
Os temas que apresentaram ao público durante cerca de duas horas de espetáculo foram grandes êxitos dos anos 20 aos 60 do século passado, levando-nos a viajar pelas várias épocas por eles abrangidos, tais como “Speedy Gonzalez”, “La Cucaracha”, “Diz-me, quando, quando, quando”, “Hippy Shake”, “Can't take my eyes off you”, “Love in the air”, “California Dreaming”, “Come prima (Italiano)”, “Unchained Melody”, “Johnny be good”, “Runaway”, “Great balls of fire” e termina apresentando a banda ao som de “Tutti Frutti”.
O cenário estava montado com decoração a condizer com a época das canções e a caracterização dos artistas também não foi exceção.
Marco António comentou a beleza da zona de Cascais, do Casino como anfitrião do concerto, entre outros.
O Casino do Estoril nessa noite não teve mãos a medir em termos de atividade cultural, pois além deste espetáculo, o auditório teve “Rouge” de Wanda Stewart, e no Lounge D a atuação de Fernando Jimenez e Angel Fariña, artistas de Flamenco, ou seja, uma noite com muita animação para vários gostos.
Texto: Vera Brás
Fotos: Pedro MF Mestre
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No dia 7 de fevereiro, no Casino Estoril, subiram ao palco do Salão Preto e Prata, duas das maiores vozes da música popular Brasileira, onde transmitiram ao público presente a sua cumplicidade.
Simone Bittencourt de Oliveira mostrou desde cedo a paixão pela música. Talento que, durante a adolescência e a juventude, dividiu com o basquete - como jogadora profissional em 1971. No ano seguinte, gravou seu álbum de estreia, lançado em março de 1973. O primeiro de uma grande obra, que a consagrou como uma das mais expressivas vozes da canção brasileira e a maior vendedora de discos nos anos 1980.
O “carioca da gema” Ivan Guimarães Lins também despertou cedo para música. Ele chegou a se formar em Química Industrial, mas, em fins dos anos 1960, ainda na faculdade, o cantor, compositor e pianista começou a participar em festivais.
A partir dos anos 1980, com o aval de Quincy Jones, Ivan Lins se tornou o compositor brasileiro contemporâneo mais gravado por artistas do jazz e do pop, numa lista que ainda inclui, entre outros, Sting, George Benson, Sarah Vaughan, Mark Murphy, Barbra Streisand, Diana Krall ,Manhattan Transfer, Dianne Schuur, Carmen McRae, Nancy Wilson, Patti Austin, Take Six, Lee Ritenour.
Este novo reencontro acontece 14 anos após o lançamento de “Baiana da Gema”, álbum no qual Simone interpretou 13 canções então inéditas, especialmente escritas para ela por Ivan Lins.
A dupla voltou a algumas dessas músicas e tantos outros clássicos de Ivan Lins gravados pela cantora nas últimas décadas. No repertório, entre outras, ouviu-se “Começar de novo”; “Antes que seja tarde”; “Bilhete”, “Daquilo que eu sei” e “Baiana da gema" .
Texto e Fotos - Alexandre Rosado Albuquerque
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Em noite festiva, filha e pai partilham o palco com a cantora Mercedes Cortés e o guitarrista Jordi Flores.
Lole de los Reyes, nascida em Sevilha, pertence à família De los Reyes, sendo filha do mestre Juan de los Reyes, com o qual aprendeu a essência do flamenco. Continua a sua aprendizagem com a mestre Farruca, atuando nos melhores tablaos de Anadaluzia e Madrid.
Juan de los Reyes nasceu em Sevilha em 1965. Começou a experimentar o flamenco em criança e aprendeu os seus primeiros passos com o maestro Pepe Ríos.
Estudou e aperfeiçoou a sua arte com o maestro Antonio Montoya Flores "Farruco", com quem partilhou o palco em inúmeros festivais e participou no filme "Bodas de Gloria" com "Farruquito", entre outros grandes artistas. Trabalhou ao logo da sua carreira nos tablaos de Sevilha, incluindo "Los Gallos", "La Trocha", "El Palacio Andaluz", em Barcelona, no tablao "El Cordobés", "Tablao de Carmen" e "Los Tarantos". Foi bailarino na companhia de Mario Maya, participando em actuações como "¡Ay Jondo!", "El Amargo", "El Réquiem".
Juan de Los Reys é considerado um dos grandes mestres da dança flamenca cigana e dedica-se ao ensino na sua academia, o Estúdio Flamenco de los Reyes.
Texto e Fotos - Alexandre Rosado Albuquerque
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No passado dia 2 de Fevereiro e pelo segundo ano consecutivo, a Gala sem Preconceito realizou-se no Salão Preto e Prata do Casino do Estoril.
Esta gala contou com a receção ao publico no foyer panorâmico, com entretenimento para adultos e crianças, a venda do Calendário Solidário de 2019 e o welcome drink antecipando o espetáculo. Esta gala foi composta com artistas ligados à música, dança, acrobacia, humor entre outras áreas, e tem como finalidade apoiar uma causa, o combate ao cancro.
Embora se possa pensar que está vocacionada só para ajudar as mulheres que combatem o cancro da mama, ela vai mais longe que isso, pois há mais guerreiros a lutar contra esta doença.
Este ano o projeto apoiado é o “Projeto Amélia – Please Take Me There – fly through cancer” em que o português Fernando Pinto e sua mulher Jane, no Reino Unido, decidiram tomar uma acção para ajudar as crianças com cancro em Myanmar e Gana, em que por vezes demoram mais de doze horas a fazer 100Km para chegar aos hospitais tanto para o diagnóstico (muitos pais pensam que a doença não passa de uma gripe) como para os tratamentos e que por vezes os não têm dinheiro suficiente para os fazer. É uma situação muito complicada de gerir para essas famílias. A taxa de diagnóstico e de tratamento do cancro é muito reduzida comparada com países mais desenvolvidos como Portugal.
Fernando Pinho e Jane decidiram que ele deixava de trabalhar e ela sustentava a família e as viagens de apoio. Em Myanmar já apoiaram mais de 3000 viagens e centenas de crianças foram salvas porque puderam ir ao hospital. Isto é possível devido à ajuda financeira recebida e das equipas locais a explicar às famílias que a doença pode ser curada e não podem falhar o tratamento. No Gana a realidade é diferente, as crianças mesmo que cheguem ao hospital não recebem logo o tratamento.
Ou há garantia que se paga tudo, cada medicamento, cada Raio-x, e todos os meios utilizados ou então não há tratamento.
Fernando Pinto na parte final da sua intervenção agradeceu o apoio de todos os presentes que estão a contribuir para esta causa.
Dos artistas presentes, tivemos do mundo da música: João Pedro Pais, Virgul, Ricardo Carriço em dueto com Maria Anadon, Rui Drumond, Viamonte acompanhado ao piano, violoncelo e violino, Àtoa, Momento Disney e terminando com Raquel Tavares e Valas. No entretenimento a distraída Fada Juju, Ana Arrebentadinha e o Mikas. Já na dança clássica, António Casalinho brilhou com uma exibição única, e ainda na acrobacia Rita Oliveira e Joka que apresentaram a sua coreografia nas alturas, a Rita com arco e o Joka com tecidos.
A interação com o público foi muito frequente, em geral os artistas quiseram deixar uma mensagem pessoal relativa à causa da Gala, e em algumas atuações as crianças do público foram convidadas para subir ao palco e ser parte integrante da atuação, uma festa para elas.
Houve entrega dos Troféus de 2019, na área do teatro foi premiada Beatriz Frazão, na dança clássica António Casalinho, no desporto acompanhado por pequenos jogadores do Sporting, o futebolista Miguel.
O desfile das mulheres que deram a cara para o calendário das de 2019 era a parte que estava mais aguardada, embora com a ausência da Alice Vieira, onze mulheres desfilaram sobre a orientação do Pedro Crispim, numa passerelle sem preconceito.
A mentora do projecto, Paula Patuxa Lopes em conjunto com Isabel Guerreiro, responsável pela produção, Ricardo Carriço e Pedro Crispim fizeram a apresentação da Gala revezando-se entre si.
Paula Patuxa Lopes, fez os agradecimentos a todos: artistas, equipas, particulares, empresas, ou seja, quem trabalhou e contribuiu para que esta Gala se materializasse.
Tanto as apresentadoras, como as mulheres do desfile foram vestidas por “Charmers Lisbon”.
No final da IV Gala sem Preconceito, Paula Patuxa recebe um grande ramo de flores, que o oferece à sua mãe presente na plateia.
Texto: Vera Brás
Fotos: Pedro MF Mestre
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O Auditório do Casino do Estoril recebeu a 31 de Janeiro o espectáculo “Fidjus di Terra” (filhos da terra). Uma produção da Made in Guinea-Bissau cujo objectivo é divulgar a cultura Guineense, neste caso concreto a música e a dança que caracteriza o seu povo.
Os artistas foram transversais ao longo dos estilos musicais da região, uns mais tradicionais com instrumentos como a o Kora, Tina (tambor de água) ou o Djembê, outros com estilos mais recentes.
Em uma hora e meia de espectáculo tivemos do Afro-Mandinga ao Gumbé e ao Pop, umas vezes com luzes mais baixas e intimistas outras mais fortes conforme o ritmo dos artistas. Nas vozes tivemos Mamadu Baio, Iragrett Tavares, Maio Coopé, Anastácio de Djens e Eric Daró. Na dança esteve em palco um duo que protagonizou uma coreografia contemporânea em que usou uma luz muito baixa o que levou a que os seus movimentos se parecessem com sombras.
No público contou-se com a presença do embaixador da Guiné-Bissau, entre muitos outros espectadores apreciadores da cultura guineense.
Quase a chegar ao fim do espectáculo, houve um tema cantado em homenagem ao músico Ibrahim Galissa, que faleceu esta semana. Era oriundo do Gabo, Norte da Guiné, e o seu instrumento habitual era a Kora.
Os dois últimos temas foram protagonizados com todos os cantores em palco e fechando a sessão o representante da Made in Guinea-Bissau deixou o convite para que todos estejam presentes na próxima edição deste espectáculo.
Texto e Fotos: Pedro MF Mestre
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A segunda edição do Cascais Rock Fest teve lugar no Salão Preto e Prata no Casino do Estoril. Após o sucesso registado na primeira edição, os concertos deste ano prometiam mais duas noites eletrizantes de puro rock, com as míticas bandas D.A.D., Gene Loves Jezebel, Stage Dolls, Hardline, FM e Alcoolémia.
Logo no primeiro dia, 25 de janeiro, os noruegueses Stage Dolls estrearam-se, finalmente em Portugal. Foi um concerto memorável e cheio de energia que contou com os hits “Love Cries”, “Love Don’t Bother Me” ou “Still In Love”, que encheu a sala do Casino do Estoril.
Pode-se ainda ouvir o regresso dos norte-americanos Hardline, que esgotaram, em 2017, o Paradise Garage. Foi, assim, uma nova oportunidade para os muitos fãs da banda liderada por Johny Gioelli reviverem temas como “Hot Cherie” ou “Everything”.
Por sua vez,os britânicos FM, um dos expoentes máximos do chamado AOR / Rock melódico, completam o cartaz, abrindo a noite com os seus maiores êxitos onde não faltou os clássicos “Let Love Be The Leader”, “Bad Luck” ou “That Girl”.
A noite de 26 de janeiro começou com os Alcoolémia que comemoram os seus 25 anos de carreira. A banda apresentou, nesse mesmo dia, um novo single que irá estar no álbum ao vivo a editar brevemente, “XXV Anos ao Vivo”, ao lado de êxitos como “Não Sei se Mereço”.
No segundo concerto da noite subiram ao palco os Gene Loves Jezebel, outra das bandas de rock mais queridas do público português, especialmente depois do álbum “Heavenly Bodies” e dos singles “Break The Chain”, “Josephina” ou “Motion of Love”. Sem dúvida um concerto bastante aguardado pelo público que mais uma vez encheu a sala.
Por último, foi a vez da mítica banda Dinamarquesa D.A.D. regressar a Portugal. A banda, que é conhecida pela sua excentricidade e energia em palco, percorreu os grandes êxitos da sua longa e bem-sucedida carreira, tais como: “Sleeping My Day Away” ou “Point of View”.
O Cascais Rock Fest provou que continua a ser uma referência no panorama nacional para os milhares de fãs de Rock e Hard Rock que existem em Portugal.
Texto e Fotos de Alexandre Rosado Albuquerque
dia 25/01/2019
dia 26/01/2019
O Casino do Estoril recebeu no Salão Preto e Prata, no dia 23 de Janeiro a 17ª Grande Gala do Fado, Carlos Zel.
Esta grande noite de fado foi precedida de um Welcome Drink e do jantar.
A apresentação do espectáculo esteve a cargo de Ricardo Carriço, que além de introduzir os oito fadistas transversais a várias gerações e estilos, também fez várias referências a este grande homem do Fado aqui homenageado.
Esta noite de espectáculo, começou com uma peça de acrobacia acompanhado ao som de Fado instrumental.
De seguida entraram em palco, Ana Sofia Varela, Fábia Rebordão, Gisela João, Hélder Moutinho, Jorge Fernando, Katia Guerreiro, Rão Kyao e Ricardo Ribeiro.
Os artistas em geral confidenciaram a influência que Carlos Zel teve na sua vida artística, sendo que os que foram próximos dele chegaram a contar algumas curiosidades à sala das suas aventuras em conjunto no mundo musical.
Carlos Zel, partiu precocemente em Fevereiro de 2002, contudo deixou um grande legado. Foi influência para muitos fadistas da sua geração e inspiração para as gerações seguintes.
Foi também dinamizador na promoção o Fado em várias casas de música, incluindo o próprio Casino do Estoril criando o “Fado às Quartas Feiras”, uma iniciativa que tem tido muito sucesso e que ao longo dos anos preenche as noites de 4ª Feira do Lounge D com a presença de grandes fadistas.
Texto e fotos: Pedro MF Mestre
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Estreado em 2010, Forever King of Pop já conquistou a Europa e a América, provando que o Rei da Pop ainda está vivo na memória de todos. Uma homenagem à vida e carreira, Forever King of Pop privilegia a emoção, intensidade e ritmo que este colocava em cada concerto. Temas como Billie Jean, Beat It, Bad, I Want You Back, Smooth Criminal, Human Nature, Thriller, entre outros, são cantados e tocados ao vivo, enquanto as coreografias são recriadas ao mais ínfimo detalhe.
Forever King of Pop” privilegia a emoção, intensidade e ritmo que este colocava em cada concerto. Temas como “Billie Jean”, “Beat It”, “Bad”, “I Want You Back”, “Smooth Criminal”, “Human Nature”, “Thriller”, entre outros, são cantados e tocados ao vivo, enquanto as coreografias são recriadas ao mais ínfimo detalhe.
O Casino Estoril recebe de 10 a 19 de Janeiro, “Forever King of Pop”, um espetáculo de dimensão mundial que decorre no Salão Preto e Prata no Casino do Estoril.
Texto (adaptação) e fotos: Alexandre Rosado Albuquerque
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Ricardo Carriço apresentou-se no Casino Estoril para protagonizar um concerto acústico e convidou a subir ao palco do Lounge D alguns dos seus amigos que são, aliás, intérpretes bem conhecidos do público.
Ricardo Carriço partilhou de experiências musicais com amigos, onde estiveram em destaque vários êxitos do seu novo álbum, bem como alguns clássicos de Natal.
O Casino Estoril, em parceria com a LR Portugal, acolheu este concerto especial que reúniu os contributos musicais dos seguintes convidados: Fernando Cunha, Maria Anadon, Miguel Gameiro. Olavo Bilac, RichFellaz,
Sofia Hoffmann e Tozé Brito.
Após o lançamento do seu primeiro EP, em 2014, e do seu álbum, em 2018, Ricardo Carriço pretende reforçar este seu novo caminho artístico na sua já longa carreira profissional, apostando num formato mais acústico
e com novas sonoridades que irá dar origem, em 2019, ao seu novo álbum.
Texto e Fotos - Gabinete de Imprensado Casino Estoril