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Mafalda Veiga: novo vídeo "Geografia Particular", canção que dá nome ao seu novo EP

 
Eu queria ficar para sempre
Em cada lugar onde fui feliz
Onde ainda sempre e para sempre
Te imagino a esperar por mim
 
“Geografia Particular”, Mafalda Veiga
 
Mafalda Veiga apresenta o vídeo para a canção “Geografia Particular” que dá nome ao seu mais recente EP, editado a 22 de março.
 
Neste vídeo, Mafalda Veiga volta a encontrar-se com o realizador Tomás Baltazar, dando continuidade a uma colaboração que teve início com o espetáculo SOLO, concebido pela Mafalda num diálogo entre a sua música e o cinema de Tomás.
 
Partindo, de alguma forma, desse conceito, este trabalho é um diálogo de imagens atuais, referências comuns e outras em super 8, estas últimas captadas pelo pai da própria Mafalda, que com frequência filmava o quotidiano da família; é uma viagem à procura dos lugares ou momentos que traçam a vida, como que num exercício à volta da memória, que resulta na materialização da “geografia particular” da autora.
 
A conceção do vídeo é de Luca D’Introno, um dos programadores do Doclisboa e Art Director da curta “Estações da Vida: Vento da Desordem” (2023) e é realizado por Tomás Baltazar que é, também, um dos mais premiados montadores de cinema portugueses.
 
Além de “Geografia Particular”, este novo trabalho de originais inclui os singles “Óscar”, “Esta Canção”, “Madrid ou Pequim” e o mais recente “De Fio a Pavio”, canções que celebram a vida, tal como ela é, com “encontros e desencontros, livros, discos, cidades trocadas e passos que não se acertam”, entre muitas outras coisas que nos fazem brindar.
FICHA TÉCNICA "GEOGRAFIA PARTICULAR"
 
MÚSICA
Letra e Música: MAFALDA VEIGA
Produzido por JOÃO SÓ
Gravado e misturado por JOÃO SÓ no ESTÚDIO ZECO
Masterizado por MÁRIO BARREIROS
 
Voz: MAFALDA VEIGA
Bateria, Baixo, Guitarras: JOÃO SÓ
 
VÍDEO
Letra e Música: MAFALDA VEIGA
Realização: TOMÁS BALTAZAR
Conceção: LUCA D'INTRONO
 
Mafalda Veiga, sobre a canção “Geografia Particular”
 
O meu pai gostava de filmar. Foi tendo câmaras diferentes e filmava-nos muito, quando éramos crianças, aos meus irmãos e a mim. Filmava-nos em dias normais, quotidianos, sem que houvesse nenhuma razão especial para isso, só mesmo a nossa alegria e o nosso andar por ali. Temos imagens de muitas fases e de muitos lugares das nossas vidas, e isso sempre me comoveu. É uma forma de ficar nos lugares onde se foi feliz e, para quem está atrás da câmara (e, por isso, não aparece nas imagens), é uma forma de oferecer aos outros essa emoção fortíssima de poderem “voltar” ali.
Eu gosto de filmar, também. Escrever canções é uma maneira de fazer filmes (de outra maneira). O meu pai deu-me, um dia, a sua câmara Super 8, que guardo e transporto como se fosse um bocadinho da minha vida, um bocadinho, muito feliz, de saudade. (...)
 
Pode ler o texto integral em www.mafaldaveiga.com.
 

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quinta-feira, 23 de janeiro de 2025 – 18:03:35

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