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O Teatro São Luiz apresenta uma programação que cruza arte, memória e território, com destaque para quatro propostas que convidam à reflexão sobre o tempo, o corpo e a comunidade.
O Salvado marca o regresso de Olga Roriz, uma coreógrafa de referência, num espetáculo íntimo, a solo, onde o corpo se torna arquivo e gesto de reinvenção.
Livro Segundo, op. 57, de Nuno Côrte-Real, celebra os 10 anos da distinção do Cante Alentejano pela UNESCO, dando nova forma à sua força identitária, A Insustentável Leveza do Cante convida à atmosfera da serenidade lírica da planície alentejana.
Troianas, a partir de Séneca, liga o mito da queda de Tróia aos conflitos contemporâneos, questionando a barbárie e o lugar do Outro, um espetáculo de Renata Portas «A guerra não é o espanto. O que nos interessa é o gesto bárbaro, violento e a sua raiz».
Mensagem ao Vivo traz o jornalismo ao palco, com histórias reais da cidade contadas ao vivo através da arte, da palavra e da música.
Quatro criações que reafirmam o compromisso do São Luiz com a criação contemporânea e com os múltiplos modos de escutar e representar o presente.
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