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Certamente que esta temporada vai ficar marcada, relativamente a Montalegre, para Joaquim Machado. Pelo lado bom e pelo mau.
Quanto ao primeiro, pela vitória lá alcançada, quando a prova internacional, do TitanRX. Pela segunda, em duas situações. As decisões do CCD, na primeira jornada deste ano, lá disputada e a segunda, pelos azares que ocorreram este fim de semana.
Como sempre, Joaquim Machado, com o Peugeot 28, era um dos principais favoritos, à vitória, tal como acontece em todas as provas em que compete. Tudp começou a correr dentro do aguardado, na primeira qualificação. Terminou em terceiro, a um segundo do vencedor.
Depois, a partir daí, as coisas começaram a complicar-se.
Na segunda qualificação, deram-lhe um toque, que partiu uma transmissão. Trabalho extra para a Kaxa & Motor, que recuperou o 208 de Joaquim Machado
Depois, é o próprio Machado que nos explica o que aconteceu. “No domingo, o carro começou a dar indícios de perder potência. Notou-se mais na quarta qualificação e na final. Então nesta, foi demais. Passei pela Joker e o motor começou a falhar. Só depois do carro sair de Parque Fechado, é que foi detetado o problema. Um injetor da admissão, não estava na melhor forma, antes pelo contrário”, confessou Joaquim Machado.
Quanto ao futuro, Machado pensa que o “título está praticamente entregue, ou quase. Por isso, vamos até ao final da época, com o intuito de ganhar provas”.
Época que continua, agora em Lousada, no fim de semana de 21 e 22 deste mês de setembro.