Prova não superada, mas valorizada no mundial

 

 

Português terminou a bateria em quarto lugar
 
Nuno Vitorino entrou confiante na água e conseguiu destacar-se no início da sua bateria. O português começou a um bom ritmo e esteve prestes a fazer história na segunda surfada. No entanto, nos últimos minutos acabou por ser relegado para terceiro lugar, afastando a seleção da corrida ao título no ISA World Adaptive Surfing Championship, na Califórnia. Um campeonato que vai, certamente, mudar a história do surf adaptado em Portugal e garantir um futuro promissor para os atletas da modalidade.

 


“Independentemente do resultado, esta participação foi, sem dúvida, um marco histórico para mim. Na água demos sempre o nosso melhor, tentamos fazer boas ondas. Esta competição ficará sempre como aprendizagem para melhorar o nosso surf”, realça Nuno Vitorino, único atleta que Portugal levou para a Califórnia.


Segundo João Aranha, presidente da Federação Portuguesa de Surf (FPS), o resultado não foi pretendido, mas “esta primeira participação no Campeonato Mundial de Surf adaptado é, e será, um marco que vai servir para motivar outros atletas a treinarem e a estarem presentes em futuras Seleções Nacionais. Para a FPS implica fazer ainda mais e melhor de forma a desenvolvermos o surf adaptado de forma a atingirmos mais e melhores resultados”.


A competição decorre até domingo, na praia La Jolla, na Califórnia.

 

 

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