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Assembleia Geral aprova Relatório e Contas

A Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Natação (FPN), reunida sábado em sessão ordinária no Auditório do Complexo de Piscinas do Jamor, discutiu e aprovou o Relatório de Actividades e de Contas do ano de 2010 por Maioria, com 17 votos a favor e uma abstenção.
 
 Estiveram representados na Assembleia as associações Distritais e Regionais, associações de classe, treinadores, atletas e árbitros, num total de 18 delegados de um universo de 31.
 
 Dos conteúdos tratados no Relatório destacam-se os dados relativos às actividades desenvolvidas pela FPN, no âmbito das responsabilidades que lhe estão cometidas, sendo também disponibilizadas informações referentes ao resultado de exploração obtido no exercício, durante o ano económico de 2010.
 
 O presidente da FPN, Paulo Frischknecht, lembrou que “em 2010 acentuou-se a debilidade do ambiente sócio-desportivo, dum modo geral, por força das crescentes condicionantes externas verificadas. Constatou-se, no entanto, alguma estabilização do Sistema Desportivo nacional, o que – por si só - permitia anunciar a progressão de alguns indicadores de referência da malha associativa global, e por arrasto, também das disciplinas aquáticas em Portugal.
 
 O dirigente acrescentou que ”devemos ter bem presente que, no contexto da maior crise financeira e económica mundial dos últimos 80 anos – exactamente o tempo de vida ora celebrado pela FPN – igualmente a economia portuguesa desacelerou de forma marcada em 2010, iniciando-se mesmo, na parte final do ano em apreço, um período recessivo que se antevê como o mais profundo e prolongado das últimas décadas. Esta realidade adversa condicionou fortemente toda e qualquer tentativa de conciliação de interesses em estabelecer, ou – tão só – potenciar, novas linhas de financiamento que constituam alternativas verdadeiramente supletivas aos apoios tradicionalmente mantidos junto do IDP.
 
 “Durante o ano de 2010”, disse, “foi dado seguimento aos projectos estruturantes que a FPN tem em curso, principalmente ao nível da optimização e eficiência de processos, bem como da consolidação patrimonial, procurando sistematicamente adoptar as melhores práticas e tentando adequar a estrutura organizativa, de modo a poder oferecer aos seus Sócios um serviço que dê plenas garantias de modernidade, equidade e, transparência, assegurando – também assim - o seu futuro. Uma gestão de rigor baseada na Comunicação permanente com a Comunidade Aquática, assente na Inovação sustentada e Renovação consolidada, através da Eficácia Operacional e Disponibilidade dos seus Quadros, tem sido o lema orientador da FPN dentro do Movimento Associativo, com vista a alcançar os objectivos a que se propôs. Esta atitude - de gestão desportiva diferenciada - desenvolvida pela FPN, a exemplo das suas congéneres europeia e internacional, tem auxiliado ao reforço da dinâmica operacional interna, como resposta a um ambiente associativo concorrencial cada vez mais agressivo. Nesta conformidade, as opções estratégicas - e correspondentes medidas operacionais, que têm vindo a ser implementadas ao longo dos últimos anos – revelam-se acertadas e, continuam a dar bons resultados.
 
 Paulo Frischknecht frisou que “fruto dessa política firme, a persistência das condições de retracção económica em Portugal - que ao longo do ano de 2010 foram sendo particularmente evidenciadas pelos diversos indicadores de actividade, e por isso necessariamente agrestes - não se reflectiram de forma acentuada nos desempenhos económicos e financeiros da FPN.
 
 De um modo geral, pode mesmo dizer-se que graças a um grande rigor e disciplina orçamentais, foi possível ultrapassar algumas das crescentes condicionantes financeiras a que a FPN se encontra sujeita (com maior incidência) desde há um par de anos, sem prejuízo de se continuar o esforço de controlo da despesa, de forma a tornar a acção da FPN o mais eficiente possível.

 
 O responsável federativo referiu que “independentemente da capacidade de gestão da sua Equipa, a FPN prosseguirá com uma estratégia pautada pelo compromisso de objectivos moderadamente ambiciosos.”
 
 A FPN, garantiu Paulo Frischknecht, “está permanentemente ‘no terreno’ para, em conjunto com os verdadeiros protagonistas, cuidar de trabalhar para diminuir as ‘históricas distâncias’ que nos separam dos modelos idealizados, aproximando a Natação Portuguesa das melhores condições oferecidas ‘lá fora’. “
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
  

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sexta-feira, 29 de março de 2024 – 11:18:30

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