Confissões de Santo Agostinho – Conversa com os tradutores
organização Jean Paul Bucchieri
14 junho
Entrada livre
A propósito do espetáculo Livro XI de Confissões de Santo Agostinho, com estreia, no Teatro São Luiz, na sala Mário Viegas, a 28 de junho, encenação de Jean Paul Bucchieri e interpretação de Cláudio da Silva, João Lagarto, João Pereira, Maria Arriaga e Pedro Lacerda. No dia 14 de junho, na sala Bernardo Sassetti, Conversa com os tradutores do projeto, os professores Arnaldo do Espírito Santo e Maria Cristina Pimentel são convidados a partilharem o seu conhecimento, experiência e relação com este texto central do cânone e civilização ocidentais. As Confissões são um livro inesgotável, que inaugura o género autobiográfico e no qual Agostinho se apresenta enquanto ser humano comum, filósofo e teólogo. O modo como estas diferentes dimensões se encontram e distanciam não deixa de surpreender o próprio autor.
+ informações: https://www.teatrosaoluiz.pt/espetaculo/confissoes-de-santo-agostinho-conversa-com-os-tradutores/
https://www.teatrosaoluiz.pt/espetaculo/livro-xi-das-confissoes-de-santo-agostinho/
Estreia | KILLER JOE
de Tracy Letts
Encenação Miguel Graça
URSO PARDO
14 a 22 junho
M/16
Sessões com interpretação em Língua Gestual Portuguesa e com Audiodescrição
20 e 22 junho, sexta, 19h30; domingo, 16h, reconhecimento de palco, às 18h30 e 15h
Estreia a 14 de junho no Teatro São Luiz, na sala Mário Viegas, uma encenação de Miguel Graça com interpretação de David Esteves, Dinarte Branco, Inês Pereira, Madalena Almeida e Pedro Caeiro.
Escrita em 1993, Killer Joe é uma peça sobre os Smith, uma família disfuncional que vive numa autocaravana no Texas. A família, composta por Chris, um jovem com um plano, pelo seu pai Ansel, pela madrasta Sharla e pela irmã mais nova, Dottie, está numa situação financeira delicada. Numa tentativa desesperada de mudar o destino, contratam um assassino profissional, Joe Cooper, para assassinar a ex-mulher de Ansel e reclamar o dinheiro do seguro de vida. Numa realidade decadente e extrema, os Smith vão confrontar-se com um espelho do que são e com a inevitabilidade da tragédia numa realidade que os coloca perante as consequências das próprias decisões. Cru e violento, mas também cómico e luminoso, Killer Joe é um retrato da situação contemporânea que vivemos perante a indiferença em relação ao Outro, uma metáfora para a consequência das redes sociais que já se adivinhavam nos anos 90 e para uma sociedade cada vez mais autocentrada, narcisista e niilista.
+ informações: https://www.teatrosaoluiz.pt/espetaculo/killer-joe/
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