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Póvoa de Varzim e Grecas vencem segunda divisão

Atlético Clube da Póvoa de Varzim e Grecas, de Aveiro, sagraram-se campeões nacionais da segunda divisão, nos campeonatos que terminaram hoje em Viseu, numa organização da Federação Portuguesa de Atletismo, com o apoio da Associação de Atletismo de Viseu e da Câmara Municipal de Viseu.
 
A equipa poveira, em masculinos, reconquistou o título perdido no ano passado para o Casa do Benfica de Faro. Numa competição muito equilibrada e emotiva, como observámos no final da primeira jornada, as provas de hoje trouxeram mais competitividade e o Póvoa de Varzim garantiu a liderança e praticamente o título nacional antes da estafeta de 4×400 metros. Com nove presenças no pódio (em 11 provas), os poveiros garantiram triunfos nos 200 metros, por Carlos Carvalho (21,72 s), nos 110 metros barreiras, por Ussumani Djumo (14.58), no salto em altura, por Gonçalo Veloso (2,03 m), no triplo-salto, por Pedro Pinheiro (15,63 m) e, para não haver dúvidas, na estafeta 4×400 metros (3.24,02). No final o total de 126 pontos, nove acima do segundo classificado.
 
Antes desta prova, as equipas do CA Seia, do Campismo de S. João da Madeira e do Marinha Grande estavam separados por dois pontos. Tudo dependia da estafeta e nesta, o CA Seia estava muito atrasado no último percurso, mas Guilherme Faias fez uma grande corrida e conseguiu chegar em segundo lugar, garantindo assim uma boa pontuação que trouxe os beirões para o segundo lugar, garantindo assim a participação na primeira divisão, o que o Póvoa de Varzim já lograra.
 
Neste segundo dia, o CA Seia, que somou 117 pontos, apenas venceu a prova dos 3000 metros obstáculos por João Pais (9.11,09), ao contrário do Campismo, terceiro classificado, com 115 pontos, que venceu as provas de 800 metros, por António Moura (1.54,43), e os lançamentos do disco, por Filipe Vital e Silva (53,16 m), e do martelo, por Pedro Capela (59.81 m). O Campismo sobe ao pódio, mas mantém-se na segunda divisão, tal como o Marinha Grande, quarto classificado com 113 pontos, que venceu os 400 metros barreiras, por Miguel Marques (55,54 m).
 
Longe dos 100 pontos, mas conseguindo a manutenção na segunda divisão, ficaram ainda as equipas do Sobral de Ceira (88 pontos), que venceu os 3000 metros, por Rogério Amaral (8.53,34), e o Grecas, que somou 73 pontos.
 
As duas equipas que fecharam a classificação, por isso são despromovidas à terceira divisão, são o Eirense, com 66 pontos, e o Clube Pedro Pessoa, com 57 pontos.
A prova feminina também conheceu decisões nas duas provas finais, com o lançamento do dardo e a estafeta de 4×400 metros, mas apenas no que diz respeito a dois lugares do pódio, já que o título nacional há muito estava decidido a favor do Grecas, que já liderava a competição, com larga vantagem, que no final se traduziu num total de 117 pontos. Hoje, o Grecas só venceu a prova de 400 m barreiras, por Vera Lima (63,84 m), mas ajudado por mais quatro classificações nos três primeiros lugares.
 
Estava assim garantida a subida à primeira divisão de 2025, faltava saber quem também chegava lá. E essa pelo segundo lugar foi bem acesa e até envolveu alguns protestos. Após essas decisões, a classificação ditou o apuramento do Atlético da Póvoa de Varzim, que somou 105 pontos, mais meio ponto que a formação do Maia AC.
 
O Póvoa de Varzim, venceu três provas, os 200 metros, por Gorete Semedo (23,66 s), vara, por Cátia Pereira (3,95 m) e triplo-salto, por Mariana Novo (12,33 m); enquanto o Maia registou quatro triunfos, nos 800 metros, por Maria Avelino (2.12,26), nos 100 metros barreiras, por Melissa Sereno (13,75 s), no dardo, por Marlene Araújo (44.82 m) e na estafeta de 4×400 metros (3:58.24).
 
Fora do pódio, a 1,5 pontos, ficou a equipa da JOMA (103 pontos), que assim se mantém na segunda divisão. No quinto lugar, ficou o Eirense (98,5), que registou um triunfo no lançamento do peso, por Inês Carreira (11,53 m) e na sexta posição ficou a Fundação Salesianos (76 pontos), que até foi desclassificada na estafeta de 4×400 metros.
 
No fim da classificação ficaram as equipas do Oliveira do Douro, com 74 pontos (que até teve um triunfo hoje, nos 3000 metros, por Maria João Pimentel, com 10:03.70), e do Arneirense (73 pontos). Estas duas formações são despromovidas à terceira divisão.
 
Fotos FPA / Luís Barreto e Marcelino Almeida
 
Atlético Clube da Póvoa de Varzim e Grecas, de Aveiro, sagraram-se campeões nacionais da segunda divisão, nos campeonatos que terminaram hoje em Viseu, numa organização da Federação Portuguesa de Atletismo, com o apoio da Associação de Atletismo de Viseu e da Câmara Municipal de Viseu.
 
A equipa poveira, em masculinos, reconquistou o título perdido no ano passado para o Casa do Benfica de Faro. Numa competição muito equilibrada e emotiva, como observámos no final da primeira jornada, as provas de hoje trouxeram mais competitividade e o Póvoa de Varzim garantiu a liderança e praticamente o título nacional antes da estafeta de 4×400 metros. Com nove presenças no pódio (em 11 provas), os poveiros garantiram triunfos nos 200 metros, por Carlos Carvalho (21,72 s), nos 110 metros barreiras, por Ussumani Djumo (14.58), no salto em altura, por Gonçalo Veloso (2,03 m), no triplo-salto, por Pedro Pinheiro (15,63 m) e, para não haver dúvidas, na estafeta 4×400 metros (3.24,02). No final o total de 126 pontos, nove acima do segundo classificado.
 
Antes desta prova, as equipas do CA Seia, do Campismo de S. João da Madeira e do Marinha Grande estavam separados por dois pontos. Tudo dependia da estafeta e nesta, o CA Seia estava muito atrasado no último percurso, mas Guilherme Faias fez uma grande corrida e conseguiu chegar em segundo lugar, garantindo assim uma boa pontuação que trouxe os beirões para o segundo lugar, garantindo assim a participação na primeira divisão, o que o Póvoa de Varzim já lograra.
 
Neste segundo dia, o CA Seia, que somou 117 pontos, apenas venceu a prova dos 3000 metros obstáculos por João Pais (9.11,09), ao contrário do Campismo, terceiro classificado, com 115 pontos, que venceu as provas de 800 metros, por António Moura (1.54,43), e os lançamentos do disco, por Filipe Vital e Silva (53,16 m), e do martelo, por Pedro Capela (59.81 m). O Campismo sobe ao pódio, mas mantém-se na segunda divisão, tal como o Marinha Grande, quarto classificado com 113 pontos, que venceu os 400 metros barreiras, por Miguel Marques (55,54 m).
 
Longe dos 100 pontos, mas conseguindo a manutenção na segunda divisão, ficaram ainda as equipas do Sobral de Ceira (88 pontos), que venceu os 3000 metros, por Rogério Amaral (8.53,34), e o Grecas, que somou 73 pontos.
 
As duas equipas que fecharam a classificação, por isso são despromovidas à terceira divisão, são o Eirense, com 66 pontos, e o Clube Pedro Pessoa, com 57 pontos.
 
 
 
A prova feminina também conheceu decisões nas duas provas finais, com o lançamento do dardo e a estafeta de 4×400 metros, mas apenas no que diz respeito a dois lugares do pódio, já que o título nacional há muito estava decidido a favor do Grecas, que já liderava a competição, com larga vantagem, que no final se traduziu num total de 117 pontos. Hoje, o Grecas só venceu a prova de 400 m barreiras, por Vera Lima (63,84 m), mas ajudado por mais quatro classificações nos três primeiros lugares.
 
Estava assim garantida a subida à primeira divisão de 2025, faltava saber quem também chegava lá. E essa pelo segundo lugar foi bem acesa e até envolveu alguns protestos. Após essas decisões, a classificação ditou o apuramento do Atlético da Póvoa de Varzim, que somou 105 pontos, mais meio ponto que a formação do Maia AC.
 
O Póvoa de Varzim, venceu três provas, os 200 metros, por Gorete Semedo (23,66 s), vara, por Cátia Pereira (3,95 m) e triplo-salto, por Mariana Novo (12,33 m); enquanto o Maia registou quatro triunfos, nos 800 metros, por Maria Avelino (2.12,26), nos 100 metros barreiras, por Melissa Sereno (13,75 s), no dardo, por Marlene Araújo (44.82 m) e na estafeta de 4×400 metros (3:58.24).
 
Fora do pódio, a 1,5 pontos, ficou a equipa da JOMA (103 pontos), que assim se mantém na segunda divisão. No quinto lugar, ficou o Eirense (98,5), que registou um triunfo no lançamento do peso, por Inês Carreira (11,53 m) e na sexta posição ficou a Fundação Salesianos (76 pontos), que até foi desclassificada na estafeta de 4×400 metros.
 
No fim da classificação ficaram as equipas do Oliveira do Douro, com 74 pontos (que até teve um triunfo hoje, nos 3000 metros, por Maria João Pimentel, com 10:03.70), e do Arneirense (73 pontos). Estas duas formações são despromovidas à terceira divisão.
 
Fotos FPA / Luís Barreto e Marcelino Almeida
 

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quarta-feira, 4 de dezembro de 2024 – 02:00:19

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