Jogamos hoje no CDC, às 15 horas, frente à Hungria, para decidir o 5.º lugar - e o passaporte para o (inédito) Mundial.

 

Há dias em que ser português é muito mais que uma nacionalidade no Cartão de Cidadão. Há madrugadas em que acordamos e sentimos no peito a esperança do nosso verde e a paixão do nosso vermelho, muito antes sequer de pisarmos o campo de batalha. Tardes, como a de hoje, em que ser português não é somente um estado, mas um estado de espírito. Em que “A Portuguesa”, cantada em uníssono, é muito mais que um hino, mas um grito de guerra e de garra; em que as nossas vozes, juntas, e os nossos braços, erguidos, e as nossas almas, cheias, farão a diferença. Para o Basquetebol nacional, esse dia é hoje.

 

11 de agosto. 15 horas. Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos. A Seleção Nacional de Sub18 Femininos já inscreveu o seu nome nos livros - mas quer mais, muito mais. No horizonte está o primeiro Mundial Sub19 de sempre. Do outro lado, a Hungria. A disputa pelo 5.º lugar é uma batalha a não perder. Mas nenhuma batalha se ganha sozinha. É preciso um exército - dentro e fora de campo. É preciso alento e coragem para quem está dentro das quatro linhas. É preciso que elas ouçam os vossos gritos, o vosso querer, o vosso apoio. Elas vão mostrar toda a sua raça. Elas vão dar tudo por Portugal. Para fazer História. Contamos contigo para fazeres a tua parte.

 

Hoje, o CDC vai tremer quando se cantar o hino. Há uma vitória pela frente e um sonho no horizonte. Estás convocado.

 

Hoje, mais do que nunca, juntos.