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"A Prática do Infinito Pela Leitura" reúne 31 artistas em torno da ideia de leitura, no Palácio Vila Flor

O próximo dia 25 de março, sábado, é pautado por inaugurações e distintos momentos artísticos em Guimarães. Logo a partir das 16h, estamos todos convidados a reunirmo-nos no Palácio Vila Flor – espaço expositivo do Centro Cultural Vila Flor – para conhecermos em conjunto e em primeira mão a exposição “A Prática do Infinito Pela Leitura”, com curadoria/edição de Catarina Domingues, Ricardo Ribeiro, Sr. Teste Edições. Tendo como núcleo e ponto de partida a intersecção de dois pontos, a obra "O Leitor" de Pascal Quignard e o trabalho de 31 artistas plásticos em torno da ideia de leitura, este momento inaugural conta com um momento de interpretação/improvisação de vários textos pela voz do artista, poeta e performer António Poppe. 
 
Os múltiplos diálogos cruzados neste projeto que agrega e envolve 31 artistas e que em breve irá nascer e habitar no Palácio Vila Flor – Jorge Molder, Adriana Molder, Miriam Flor, Avelino Sá, Clara Sanches Sala, Isabel Baraona, Catarina Leitão, Maria Durão, Maria Condado, Nuno Nunes Ferreira, Catarina Real, Cristina Ataíde, Ana Mata, Daniela Krtsch, Sara Belo, AnaMary Bilbao, Patrícia Guimarães, Chama Ficção, André Cepeda, João Louro, Nuno Sousa Vieira, Ana Joao Romana, Maria Lino, Horácio Frutuoso, Isa Toldedo, Rita Gaspar Vieira, Sebastião Castelo Lopes, Lea Managil, Marta Castelo, Pedro Vaz, Joana Santos Ribeiro – propõem uma leitura ampla, criando um espaço de leitura total, um lugar de movimento interpretativo.
 
Para além das obras e textos expostos em diálogo, serão também criados cenários de leitura, num trabalho próximo com a artista Lea Managil, desvendando um possível movimento legente, acolhedor dessa comunidade de solitários composta por leitores. Um espaço multidisciplinar onde convivem vozes, imagens e sons mapeando o percurso íntimo e biográfico da linguagem em cada Leitor. Do percurso solitário à presença comunitária do texto. 
 
A abertura desta exposição conta com um momento de interpretação/improvisação de vários textos pela voz do artista visual, poeta e performer António Poppe.
 
O programa de inaugurações e momentos performativos que nos são oferecidos nesta tarde – no âmbito da programação de Artes Visuais d’A Oficina – estende-se também ao Centro Internacional das Artes José de Guimarães (a 10 minutos a pé do Palácio Vila Flor) com duas novas exposições. "Interminável", de Artur Barrio (n. 1945) – figura chave na arte contemporânea que ocupa um lugar central na história da arte brasileira – com curadoria de Luiz Camillo Osorio e Marta Mestre, e "Fabriqueta", de Eduardo Matos (n. 1970), com curadoria de Inês Moreira, são reveladas a partir das 18h e mergulham o CIAJG numa ideia de "ficções de lugares", sendo esta abertura acompanhada (às 19h) pelo momento "Shedding an iron skin", de Deputada (Francisca Marques), que aqui protagoniza uma performance-música em diálogo com uma "serpente" dos povos Baga (República da Guiné). 
 

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quarta-feira, 1 de maio de 2024 – 00:06:44

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